quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Quer saber? Vá se... opa!

Comentei com meu amigo Ozires, do Grupo Karys, que acho muito mais grave do que um palavrão como... Pensaram que eu ia escrever, né?! Continuando... comentei que acho mais grave que falar palavrão fazer fofoca para derrubar a reputação do irmão.

Eu prefiro ouvir 30 "___taqueopariu" que um "meu irmão... vamos orar por fulano porque ali só a misericórdia" (seguido de um monte de blablablá que o irmão fez ou deixou de fazer).

A Bíblia fala sobre não usar palavras torpes, refrear a língua, falar com sabedoria etc. Mas se engana quem pensa que palavra torpe é palavrão. Palavrão é convenção social. Tem palavra que significa uma coisa numa região e outra completamente diferente em outro lugar. Isso também vale pra gestos.

É claro que não convém fazer como meu irmão, que sem querer compartilhou na igreja que "Deus fez uma mudança da p$##@ na sua vida" (na hora foi engraçado!). Mas abram o olho! Deus está atento ao seu coração. Não adianta nada falar aroma de flores quando o seu interior está exalando uma catinga terrível de pecado.

"Se confessarmos os nossos pecados Ele (Jesus) é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça". (I João 1:9)

2 comentários:

Mythus disse...

Liguajar é algo essencialmente cultural, talvez até a fofoca tenha sua parcela de cultura.

A maior dificuldade para o homem é enxergar que pecado, independente de qual seja tem o mesmo valor para Deus. O homem insiste em taxá-lo em diferentes níveis de gravidade. Até mesmo "os sete pecados capitais" são relativizados quanto à gula, ao tipo de mentira, à forma de inveja, etc.

Aquele que está de pé cuide para que não caia. I Co. 10:12

Bruno R disse...

ahahahaha